- quer ser o meu-tudo?
- eu?
- é.
- mas eu sou tão só-isso
.- não importa. o meu-tudo também não é lá essas coisas.
- não sei. ser o seu-tudo me assusta. é… o seu-tudo!
- é. mas ok. você pode começar sendo meu-pouquinho. e depois quando você achar que deve, você vira o meu-tudo.
- hum. ta bom.
- e aí você me avisa, porque aí eu preciso jogar os outros meus-pouquinhos fora, pra você caber absoluto no meu-tudo. ta bom?
- ta bom.
- (…)
- ei, hum, na verdade você já pode começar a jogar fora os seus-outros-pouquinhos. os outros. mas vai jogando devagar, que isso deve bem doer.
- dói. mas não importa.
- é bom isso, né?
- é.
- eu?
- é.
- mas eu sou tão só-isso
.- não importa. o meu-tudo também não é lá essas coisas.
- não sei. ser o seu-tudo me assusta. é… o seu-tudo!
- é. mas ok. você pode começar sendo meu-pouquinho. e depois quando você achar que deve, você vira o meu-tudo.
- hum. ta bom.
- e aí você me avisa, porque aí eu preciso jogar os outros meus-pouquinhos fora, pra você caber absoluto no meu-tudo. ta bom?
- ta bom.
- (…)
- ei, hum, na verdade você já pode começar a jogar fora os seus-outros-pouquinhos. os outros. mas vai jogando devagar, que isso deve bem doer.
- dói. mas não importa.
- é bom isso, né?
- é.