quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Sonhos que me levam.
Ventos que te trazem pra sempre ficar...

segunda-feira, 27 de outubro de 2008


Um cheiro, uma certa dose de nostalgia, uma saudade remetida daquilo que nem chegou a acontecer. Fragância que em frações de segundos me remetem ao passado.

E o passado é você!

domingo, 26 de outubro de 2008

Desenvolva Poeta,
desenvolva!

sábado, 25 de outubro de 2008

Juro que eu não queria te abandonar assim. Pelo menos não agora.
Sair assim à francesa, sem se despedir confesso que não é de minha personalidade.
Deixar para trás histórias, vidas, pessoas e todo o encanto não me satisfaz. Me deixa mal.
Mas como levar adiante essas invenções? Como respirar os ares que eu não acredito? Seria tudo apenas irreal?
Não serviria de estrutura sair assim de sua vida, mas carrego em minha boca falsas palavras. Aquelas que eu disse sem querer te ofender, sem querer desfazer o que já havia feito, nunca quis te magoar!
Me perdõe se além de todos eu fechei as portas para você também. Me entenda. Eu mesma não aguentava mais aquela névoa de fantasias que eu coloquei acima de nós. Diante de tanta confusão decidi acabar com esta capítulo de sonhos. Não sei se errei ou não, mas tomei a atitude e irei seguí-la.

Usando um pouco das palavras do Poeta:
Não foi amor
Nem deixou de ser
Quem me dirá o nome dessa história?
Quem me dirá
Como foi pra você
Se tudo pra mim revive na memória?
Se foi só ilusão
Meu coração não saberá
É triste ter que admitir
Que ainda te desejo aqui
E fecho os olhos pra sentir
O cheiro do seu cabelo em mim
Quem foi a razão do meu astral
Agora me mata, me faz mal
Mas veja que pra mim
Morrer não é o fim
O fim é viver
Vendo você sem mim

segunda-feira, 13 de outubro de 2008


"Às cegas,
num mundo louco
no meio de estranhos."
(Samuel Beckett)



Desinflamando os sentimentos devagar para impedir o rompimento de novos vasos...
Prefiro me despedir agora, antes que o amanhã seja tarde demais.
Isso já não me fazia bem. E agora machucava.
Já não havia a plenitude de outrora. E as dimensões da existência se tornavam pequenas.
Não tinha tempo de saber se isso era bom ou não
As respostas eram vazias, o tempo adormecido e palavras caladas.
Sentia que faltava meu espaço ali!
Atitudes inconsequentes e impensadas eram marca de sua personalidade, já viveria assim antes, e por incrível que pareça sempre foi má com os sentimentos alheios. (não sei se seria esse o caso)
É por meu egoísmo mesquinho que tranco essa porta. Sigo em meu caminho meio sem vontade de seguir.
E quando finalmente deu os primeiros passos, olhou a última vez para sua casa: já sentia saudade.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Mais pesada




Uma maneira de querer esconder sua tristeza, a vontade de mudar as rotinas de sua vida.
Estava tudo pesado demais!
Muito peso nas costas de quem mal sabe andar.
Queria tomar um remédio, até uma injeção ou quem sabe uma cirurgia n'alma para acabar com esse peso. E o peso dói!
Em cada amanhecer ela continuava calada, séria, muda... são as dores que não a permitem falar e sorrir.
Frio, tremor, angústia estranha. E isso pesa, isso pesa e dói!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Aqueles dias...

Era inconseqüência e era amor,
por incrível que pareça nada era ilícito.
Nas horas vagas a gente respirava.
Buscávamos uma fagulha de POESIA após cada ato,
mas os nossos olhos acostumados já enxergavam em preto e branco.

A gente pirava, morria de rir.
Só precisávamos de voz para gritar as nossas sensações intensas.
Tardes e Noites, cheirando a loucura.